quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Eles Estavam Lá...
Hoje é Dia de Rock - Zé Vicente
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
MOSTRA PRIMEIRA CENAS
Em 2011 a Associação Ribeirão Em Cena se tornou Ponto de Cultura, e ofereceu Oficinas Culturais nas áreas tecnicas do teatro, entre elas a Oficina de Dramaturgia. Do resultado da Oficina, surgiram 10 texto teatrais, estes texto foram disponibilizados aos alunos da Ribeirão Em Cena, para que eles pudessem atuar e dirigir pela primeira vez, como parte da experimentação do Curso de Iniciação Teatral. Esta experimentação resultará na Mostra Primeiras Cenas.
Mostra Primeiras Cenas, acontece dia 29/10 ás 17h no Teatro Ribeirão Em Cena
Entrada: 1kg de alimento não perecível.
"Eles estavam lá..."
O espetáculo é uma adaptação do conto de Guimarães Rosa, "Sorôco, sua Mãe, sua Filha", dirigida por Renato Ferreira. Conta a história de Sorôco, personagem que precisa se separar das duas pessoas que mais ama: sua mãe e sua filha. A solidão e a dor de Sorôco são acompanhadas e relatadas por personagens que presenciaram os acontecimentos e manifestam seus sentimentos de solidariedade. O destino destes tomaram rumos semelhantes.
"Eles estavem lá...", acontece dia 22/10 e 23/10 duas sessões 20h e 21h no Teatro Ribeirão Em Cena
Ingresso: R$20,00 inteira e R$10,00 meia - 20 lugares por sessão
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
FAST TEATRO ABORDA TEMAS SOCIAIS EM SARAU NO TEATRO DA RIBCENA
Ao todo serão apresentadas sete cenas, com duração máxima de dez minutos por um elenco formado por oitenta bolsistas que estudam artes cênicas no projeto Ribeirão Em Cena. Entre as cenas apresentadas o público participa de debates com o elenco, podendo inclusive fazer sugestões para modificar as cenas.
Com este evento a Ribeirão Em Cena resgata uma prática de teatro engajado, muito comum nas décadas de 60/70, que acontecia no Teatro de Arena de São Paulo, no TUCA (Teatro da Universidade Católica) e no Teatro Sedes Sapientiae, três locais de resistência intelectual e universitária à ditadura militar.
Criada há dez anos pelo jornalista Gilson Filho a ONG Ribeirão em Cena é uma entidade de difusão cultural e inclusão educacional, que constitui um verdadeiro centro de ação teatral onde se cruzam áreas e componentes diversos da vida do teatro: a formação de atores, a produção e difusão de espetáculos universitários, experimentais e alternativos.
Nestes 10 anos de existência a Ribeirão Em Cena proporcionou a inclusão sócio- cultural a mais de três mil alunos bolsistas e produziu ou apresentou perto de 200 espetáculos de teatro, música e dança. O curso através do teatro visa retirar jovens e adultos da ociosidade intelectual, das ruas, da violência, promover a cidadania, o senso crítico e despertar a criatividade para a paz.
“Tramas Urbanas” acontece neste sábado (3) a partir das 19hs, no Teatro Ribcena, Rua Lafaiete 1084 Centro. Fone 016 36107770
sábado, 13 de agosto de 2011
NIT se apresenta no Sesc Ribeirão
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Colegiado Setorial de Teatro pede esclarecimentos a FUNARTE
ANTÔNIO DELGADO FILHO (GO)
CARLOS HENRIQUE LISBOA FONTES (RN)
CLAUDIA SCHULZ (RS)
CLEBER RODRIGO BRAGA DE OLIVEIRA (PR)
CRISTIANO PENA (MG)
DEMETRIO NICOLAU (RJ)
ELCIAS VILLAR CARVALHO (RO)
ELIZANDRA ROCHA ARAÚJO (MA)
FÁTIMA SOBRINHO (BA)
FERNANDO OLIVEIRA CRUZ (MS)
GUILHERME ALVES CARVALHO (DF)
JANDEIVID MOURA (MT)
JOAQUIM RODRIGUES DA COSTA (PR)
LENINE BARBOSA DE ALENCAR (AC)
LEONARDO LESSA (MG)
LEONE SILVA (SC)
MÁRCIO SERGINO (RR)
MARCIO SILVEIRA DOS SANTOS (RS)
MARIA NEVES GARCIA (DF)
PAULO RICARDO SILVA DO NASCIMENTO (PA)
PEDRO VILELA (PE)
RAIMUNDO NONATO TAVARES RAMOS (AM)
RICHARD RIGUETTI (RJ)
ROSA RASUCK (ES)
THIAGO REIS VASCONCELOS (SP)
VALÉRIA DE OLIVEIRA (SC)
VANÉSSIA GOMES DOS SANTOS (CE)
VIRGÍNIA LÚCIA DA FONSECA MENEZES (SE)
VITOR HUGO SAMUDIO DELASIERRA BRITEZ (MS)
WLADILENE DE SOUSA LIMA (PA)
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Ribeirão em Cena homenageia Antonio Cassoni
Após apresentação do espetáculo “Mulheres Vermelhas” na noite de quinta-feira (28-jul), o professor e jornalista Antonio Cassoni, foi homenageado com uma placa pelo apoio à ONG.
Além deste presente, um cravo vermelho – símbolo da resistência no presídio do DEOPS – também foi entregue ao convidado especial, que ouviu do ator Júlio Avanci: “Uma das principais pessoas que fazem a peça acontecer é o contrarregra, então, em nome do Ribeirão em Cena, gostaríamos de presentear essa grande figura”. Cassoni gosta de ser visto asism.
Com atuação marcante e presença discreta, quase imperceptível, é desta maneira que o professor e jornalista trabalha. O próprio diretor do espetáculo, Gilson Filho, já tinha avisado sobre a homenagem, alertando o elenco: “Ele (Cassoni) odeia esse tipo de coisa, mas nós vamos fazer mesmo assim!”, completou, lembrando que as atrizes, cujas personagens eram áurea Moretti e Maria Aparecida dos Santos (Cidinha) entregariam o cravo e a placa.
Fotógrafos da imprensa local registraram o momento de homenagem e a emoção do professor, que agradeceu ao elenco e o diretor Gilson Filho.
Em um momento particular de emoção, pois tratava-se de ex-presos políticos nos tempo de ditadura militar, Cassoni disse que “a inteligência e importância estavam presentes no palco”, agradecendo e prestando tributo ao trabalho dos artistas, quando falava sobre o valor e o peso da luta pela democracia no Brasil.
Depois de terminadas apresentação e homenagem, amigos continuaram no teatro Ribcena por alguns minutos, para abraçar e confraternizar os sentimentos com o convidado de honra.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Alunos do Primeiro Ano Apresentam Trabalhos Finais
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Valeu a Pena?
domingo, 19 de junho de 2011
OPINIÃO: Os Limpantes: Do Hades ao Olimpo
Então que, pelo aniversário da cidade, a ONG Ribeirão em Cena dava seu presente pelos 155 anos: uma apresentação do número “Os Limpantes” no Paqrue Maurílio Biagi.
Para os entendidos, tratava-se de Clowns; para os novatos, palhaços praticamente mudos e devidamente caracterizados. Todos de uniforme de limpeza, alguns munidos de vassoura, outro com balde e, outro com banquinho, um com telefone (!) e todos com seus trejeitos caricatos.
Ainda pela manhã, simultaneamente ao espetáculo, havia um passeio ciclístico, que tinha, além de muitas pessoas a pedalar, um trenzinho com apresentador e caixa de som. O apresentador anunciava um sorteio.
Um sorteio e inúmeros prêmios.
Aros de alumínio, rodas e pneus de bicicletas, dentre outros itens da prática desportiva daqueles camaradas.
A atenção era toda pra ele.
E a desatenção toda por conta de uma das organizadoras do evento, uma senhora, que
não disponibilzou nenhuma cadeira - tendo proibido, inclusive, o uso tanto da de cima, quanto da de baixo, que se empilhavam, vazias na guarita da Guarda Municipal - para a diretora do elenco,grávida já em seu sexto mês.
A persuasão dos recursos de alto falantes potentes, premiação com brindes, carro de som, fazia com que apenas um curioso ou outro atentassem à presença da tropa da limpeza.
Mas, mesmo em condições adversas, discípulos de Dionísio sabem conduzir bem seu veículo muito bem. Principalmente quando estão em grupo.
Foi, então, deste ponto em diante que a história valeu a pena para a ONG: os palhaços interagiram com o público, conquistando primeiro sua atenção e, depois o carisma, que se percebeu nos sorrisos, nas risadas, nas fotos - de longe, ou mesmo posadas junto ao elenco - nos abraços das crianças mais novas e, inclusive no choro de um menino mais assustado.
No final da manhã, o Sol brilhava forte, como de costume desta terra. Anunciava a chegada da tarde, meio-dia, hora de almoçar. Hora de se comer o pão de cada dia, de se energizar até à noite. Porque, com a chegada das luzes primeira lua cheia do inverno, abria-se o portal mágico para estes mesmos limpantes.
Era, esse lugar encantado, o Teatro de Arena Jaime Zeiger. Lá, público e pessoal da organização recebia com braços abertos e entusiasmo o trabalho do Ribierão em Cena.
Desta vez, Gracyela Gitirana, que dirige o elenco, não só esteve bem acomodada, como também contou com suporte técnico eficaz de última hora, enquanto seus dispositivos de áudio repetiam-se em falhar.
Nessa cidade, gregos e troianos se revezam em eventos culturais. “Não se pode agradar a todos”, mas, em uma época que se vive o “Dai a César o que é de César...” os deuses do teatro abençoam e agradecem iniciativas como a do Movimento Pró-Arena.
sábado, 18 de junho de 2011
Ribeirão em Cena apresenta "Pai" no Fórum Social
A versão apresentada foi resumida devido aos recursos técnicos disponíveis no local.
Do elenco, ficaram em cena apenas as atrizes Neuza Maria e Mariana Cazula.
E, apesar de ter surpeendido os espectadores com a temática de sequestro político, ideais, tanto da juventude “que sempre se acha moderna” e dos costumes das pessoas mais ortodoxas, a peça arrancou muitos aplausos de todos que estavam ali presentes.
Viam-se crianças, adultos e idosos, incluídos participantes de outras mesas, parentes de diferentes famílias, espectadores de outras atrações, mas, de um mesmo fórum de sociedade ribeirãopretana.
Então, quando o silêncio prevaleceu novamente sobre os aplausos, nossos artistas voltaram à realidade cotidiana, respiraram e já ouviam os comentários do diretor, Rafael Felix, que instruía seu elenco a fim de otimizar o trabalho para a próxima encenação.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Ribeirão em Cena move ação contra Pantanal Linhas Aéreas
quinta-feira, 9 de junho de 2011
"Mulheres Vermelhas, algo que perdi em mim"
Noite de sábado, eu cidadão comum, eleitor, consumidor, contribuinte… Feliz da vida com as prestações que tenho que pagar e com o sorriso da moça do comercial de shampoo que me desperta uma juventude fugaz. Esse sonho de país de classe média que compramos em papel celofane da mediocridade.
Mas ao bem da verdade, o país tem uma história a limpo a passar e a peça Mulheres Vermelhas -qual assisti essa noite- que em síntese trata da luta e da tortura que passaram mulheres contrárias aos regimes de exceção, ajuda-nos a entender nossos anos obscuros de ditadura militar onde familiares não tiveram nem o direito sagrado de enterrar seus filhos assassinados e torturados. E nossa vizinha Argentina nos dando exemplo, quem diria.
Por aqui, nem uma coisa nem outra, nem a condenação de torturadores nefastos, nem o mínimo de podermos saber ao menos a verdade, o que realmente aconteceu a esse país? Inércia tétrica.
Já assisti diversos trabalhos do diretor Gilson Filho, conheço sua linha de conduta e de interpretação e também o fio que lhe move às inquietações, porém difícil é não se surpreender, não corro risco em afirmar que Mulheres Vermelhas é seu ápice. Montagem qual o diretor moldou tudo que lhe cabia com a a experiência de décadas dedicadas ao teatro formando uma miscelânea que me fez reviver o bom teatro, dos melhores que pude presenciar. Brigaghão, assim chamado carinhosamente pelos amigos, não teve medo de trabalhar a interação multimídia, também colocou um texto denso num cenário experimental. Tão pouco economizou talento na luz e na maneira que tratou musicalmente o cerne em cena, tudo com muito encaixe à excelência da interpretação de um elenco de mais de duas dezenas de atores em cena. Um trabalho demais profícuo e árduo, creio. A voz (o maior defeito do teatro atual) desse elenco grandioso sempre esteve uniforme de forma primorosa. Os atores e, sobretudo, as atrizes estiveram magnânimos numa altivez e presença de cena muito raro de se encontrar.
Todavia, o encontro com esse teatro choca e a catarse que sucede em mim é genitora desse sentimento do qual ainda não consegui resolver. Compreendo que algo não só na nossa História ficou mal resolvido, mas em mim também.
Depois dessa experiência humana sinto que algo perdi e que não sei como encontrar. Porque esse trabalho em cena claudica cá em mim, fragilizando eu cidadão comum, eleitor, consumidor, contribuinte… E o sorriso da moça do Shampoo não me é mais suficiente. Mulheres Vermelhas é uma experiência de vida única que não esquecerei jamais.
Texto original em: http://blogdobiasoli.wordpress.com/2011/06/09/mulheres-vermelhas-algo-que-perdi-em-mim/
segunda-feira, 6 de junho de 2011
NIT se despede da Feira do Livro após ‘maratona’ de apresentações e workshop
José Maurício Cagno e Gracyela Gitirana contam orgiem do teatro |
Oficina
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Izaias Almada Adia Vinda a Ribeirão E Anuncia Palestra
Devido a uma pane no motor da aeronave em que tinha embarcado, o dramaturgo não pôde decolar às 11:30, conforme horário do voo.
A alternativa de esperar pela próxima viagem ainda no mesmo dia, às 17h:30min, não o agradou. Segundo o próprio Izaias: “Não tenho mais idade para esperar tanto tempo no aeroporto”.
Em conversa por telefone com Flávia Brigagão, da ONG Ribeirão em Cena, ele propôs uma palestra aberta ao público em geral sobre o Teatro de Arena, do qual participou junto aos consagrados Augusto Boal, Oduvaldo Vianna Filho e Gianfrancesco Guarnieri .
A palestra está marcada para o dia 9 deste mês, quinta-feira, no Teatro Ribcena às 20h:30min.
“Pai” foi apresentada no Festival de Teatro de Curitiba de 2011. Na história, mãe e filha vivem as agonias de terem perdido um ente querido, tido como desaparecido político. A trama se desenrola a partir de um telefonema, que revela o descobrimento dos restos mortais de um homem em um cemitério clandestino. E, junto à ossada e uma aliança de casamento, o passado de um comunista se desenterra em meio ao desconforto familiar.
De Curitiba, a peça chega com boa bagagem crítica, tendo, inclusive, ganhado destaque em uma Tv local, com fragmentos da apresentação e uma entrevista com o autor.
O imprevisto ocorrido com Izaias fez com que a estreia da peça em Ribeirão Preto não conte com seu autor, mas, em compensação, além de assistir ao espetáculo na semana seguinte (sexta-feira,10/6), o escritor do livro “Teatro de Arena uma estética de resistência” falará sobre sua vida e experiência no grupo de teatro que, por décadas, enfrentou a ditadura e o regime militar no Brasil.
Lembramos que o Ribeirão em Cena fica na rua Lafaiete, 1084 e nossos eventos são gratuitos!
quarta-feira, 1 de junho de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Ribeirão em Cena na Feira do Livro
Bolsistas do Ribeirão em Cena se concentram na Feira do Livro |
Prof. "ABC", no centro, comanda a coreografia da roda. À esq. pilha de bolsas. |
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Devolva Nosso Prêmio Areté!
Manifestação ou Conversa?
A Ong Ribeirão em Cena, que organizava um movimento em defesa do recebimento do prêmio Areté – concedido e revogado pelo Ministério da Cultura (MinC) – recebeu um convite da prefeita Darcy Vera para que uma reunião com representantes dos dois lados, governo e Ong, fosse feita a fim de se discutirem os interesses, sem, então, necessidade de ato público.
Representantes do Ribeirão em Cena, bolsistas do curso de iniciação em Artes Cênicas e voluntários planejavam se manifestar no calçadão da rua Álvares Cabral às 18 horas do dia 26 de maio (quinta-feira), em frente ao teatro Pedro II.
Agora, com a possibilidade de uma conversa mais amistosa, com as presenças da Ministra da Cultura Ana de Hollanda e do diretor da Ong, Gilson Filho, a reivindicação pelo prêmio anunciado em maio do ano passado – os R$ 25 mil referentes ao prêmio Areté – fica mais próxima, apesar de não tão expressiva, como seria, caso houvesse manifestação.
Nesta terça-feira, 24, os alunos primeiroanistas foram informados e questionados sobre a possibilidade da negociação de um encontro com a ministra em troca do manifesto público, planejado para coincidir com a abertura da 11ª Feira do Livro. Quase todos os 150 atores da própria instituição, além de amigos e simpatizantes já confirmavam presença via redes sociais na internet
O motivo da revolta do grupo Ribeirão em Cena consiste na revogação da portaria anunciada no Diário Oficial da União (DOU de 12/05/2011), que retirou a verba destinada ao projeto “Semana Ribeirão em Cena de Teatro”, devidamente inscrito e aprovado nos padrões do edital publicado no próprio DOU de 11/03/2010, para o Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania – CULTURA VIVA, Prêmio Areté – Apoio a Eventos Culturais em Rede.
Apesar de aprovado, o valor de R$ 25 mil nunca foi recebido pelo Ribeirão em Cena, e nem por outras 104 ONGs brasileiras que participaram do mesmo projeto, mas que, também tinham sido aprovadas segundo mesmo edital.
O Diário Oficial da União chegou a publicar uma nova nota, no dia 27 de dezembro de 2010 para modificar a condição de habilitados para inabilitados, segundo DOU, o que obrigou Silvia Regina, tesoureira da ONG, a apresentar recurso contra a manobra do MinC.
A atitude culminou em uma ação judicial coletiva, envolvendo diversos prejudicados de outros lugares do país.
Além da revolta com a confusão feita para a entrega da premiação anunciada, os manifestantes se aliam ao movimento nacional “Fora Ana de Hollanda”, que tem adeptos por toda parte do país e em diversos segmentos artísticos.
Os que pedem a saída dela do ministério desaprovam as práticas da ministra.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
"Mulheres, Homens e Crianças Vermelhas. Uma Celebração da Vida"
Meus mestres Gilson e Júlio e meus caros amigos do Ribeirão em Cena,
Vanderlei Freiria - Advogado
domingo, 8 de maio de 2011
Agenda de Junho
9
20:30 - Teatro Ribcena
Izaias Alamada, autor do livro "Teatro de Arena uma estética de resistência", vem a Ribeirão compartilhar as experiências de sua vivência como ator, dramaturgo e estudioso do grupo de teatro que marcou uma nova abordagem artística na época de ditadura no Brasil.
21:00 - Teatro Ribcena
A peça de Izaias Almada foi apresentada no Festival de Teatro de Curitiba de 2011. Na história, mãe e filha vivem as agonias de terem perdido um ente querido, tido como desaparecido político. A trama se desenrola a partir de um telefonema, que revela o descobrimento dos restos mortais de um homem em um cemitério clandestino. E, junto à ossada e uma aliança de casamento, o passado de um comunista se desenterra em meio ao desconforto familiar.
21:00 - Teatro Ribcena
Adaptação dramatúrgica e direção de Gilson Filho. Inspirada nos depoimentos das mulheres que sofreram com a censura, com perseguição aos militantes políticos considerados subversivos pelos governos ditadores, Mulheres Vermelhas traz os depoimentos com as dores e o sofrimento de quem teve na pele as marcas da tortura durante os chamados "tempos de chumbo", pagando, às vezes, com a própria vida em defesa da democracia, da liberdade de expressão, opinião e pensamento político.
11:00 - Pq Maurílio Biagi
16:00 - Teatro de Arena