Depois um mês de pesquisas e ensaios os
bolsistas do Ribeirão Em Cena encerraram na últoma quinta-feira as apresentações do
seminário Ribeirão Em Cena conta Arena, que contou a história do Teatro
de Arena, um dos mais importantes grupos de teatro que o Brasil já teve.
O público presente teve a oportunidade de assistir cenas de espetáculos que fizeram a história do Teatro de Arena e consagraram atores e autores, como Plínio Marcos, Augusto Boal, Dirce Migliaccio, Juca de Oliveira, Myriam Muniz, Joana Fomm, Renato Consorte, Lélia Abramo, Dulce Muniz, Gianfrancesco Guarnieri, José Renato, Eugênio Kusnet, Isaias Almada e Paulo José.
Os alunos do segundo ano do curso de artes cênicas encenaram trechos dos espetáculos “O Tartufo”, de Molière, “Arena conta Zumbi”, de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal, “Eles não usam Black Tie” de Gianfrancesco Guarnieri, “Liberdade Liberdade”, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, “O testamento do cangaceiro” de Chico de Assis e “Navalha na carne” de Plínio Marcos.
O público presente teve a oportunidade de assistir cenas de espetáculos que fizeram a história do Teatro de Arena e consagraram atores e autores, como Plínio Marcos, Augusto Boal, Dirce Migliaccio, Juca de Oliveira, Myriam Muniz, Joana Fomm, Renato Consorte, Lélia Abramo, Dulce Muniz, Gianfrancesco Guarnieri, José Renato, Eugênio Kusnet, Isaias Almada e Paulo José.
Os alunos do segundo ano do curso de artes cênicas encenaram trechos dos espetáculos “O Tartufo”, de Molière, “Arena conta Zumbi”, de Gianfrancesco Guarnieri e Augusto Boal, “Eles não usam Black Tie” de Gianfrancesco Guarnieri, “Liberdade Liberdade”, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel, “O testamento do cangaceiro” de Chico de Assis e “Navalha na carne” de Plínio Marcos.
O
professor Rogério Festucci, que assistiu às duas etapas do seminário
disse que o evento era de uma riqueza sem igual, tanto para quem é ator,
quanto para quem não é ator e elogiou a dedicação dos alunos nas
apresentações.
O Ribeirão Em Cena já havia realizado projetos semelhantes como as “Noites Temáticas”, em que os bolsistas estudavam um determinado autor e encenavam trechos das peças. Neste caso, os alunos pesquisaram o grupo teatral Arena, com vários dramaturgos e acabavam estudando a história do teatro, em um projeto inédito. Segundo Gracyela Gitirana, coordenadora pedagógica do curso de teatro, a realização do seminário é um tipo de aprendizado que vai ficar.
Depois das apresentações das cenas, o trio ‘Cum Nobis Mutamba Est’, formado por Alessandro Perê (teclados); Teco Villas Boas (percussão) e Priscila Cubero (voz), interpretou canções compostas por Edu Lobo (Zambi e Estatuinha), João Do Vale (Carcará) e Chico Buarque (Meu caro amigo, escrita para Augusto Boal) especialmente para as produções do Arena e que até hoje são lembradas.
O Ribeirão Em Cena já havia realizado projetos semelhantes como as “Noites Temáticas”, em que os bolsistas estudavam um determinado autor e encenavam trechos das peças. Neste caso, os alunos pesquisaram o grupo teatral Arena, com vários dramaturgos e acabavam estudando a história do teatro, em um projeto inédito. Segundo Gracyela Gitirana, coordenadora pedagógica do curso de teatro, a realização do seminário é um tipo de aprendizado que vai ficar.
Depois das apresentações das cenas, o trio ‘Cum Nobis Mutamba Est’, formado por Alessandro Perê (teclados); Teco Villas Boas (percussão) e Priscila Cubero (voz), interpretou canções compostas por Edu Lobo (Zambi e Estatuinha), João Do Vale (Carcará) e Chico Buarque (Meu caro amigo, escrita para Augusto Boal) especialmente para as produções do Arena e que até hoje são lembradas.
O Teatro de Arena mudou os rumos do teatro brasileiro, suas principais produções ocorreram no período da ditadura militar e todo o contexto político, aliado a efervescência cultural reuniu os maiores talentos e de lá saíram grandes espetáculos, sempre inspirados na realidade do brasileiro. Segundo Gilson Filho, diretor do Ribeirão Em Cena, o Teatro de Arena foi sem sombra de dúvidas o maior e mais criativo teatro brasileiro.
O Ribeirão Em Cena vai continuar a contar a história dos principais teatros do Brasil. O próximo será o Teatro Oficina, fundado no final da década de 50 por José Celso Martinez e Renato Borghi, tornou-se um dos símbolos do movimento Tropicalista com a montagem original de "O Rei da Vela", escrito por Oswald de Andrade em 1937 e encenada em 1967 com a direção de José Celso Martinez.
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